domingo, 22 de novembro de 2009

Fotos tiradas pelo Sr. Henrique do KGC




Estas duas fotos foram tiradas e enviadas pelo Sr. Henrique do KGC, um gentil e confuso senhor que se propôs a nos fornecer o certificado de originalidade e por conseqüência a placa preta. Desisti por motivos inúmeros e que não irei enumerar. Quanto a placa preta, fica para uma outra oportunidade, perante uma outra associação.

O fato é que o MAG, (apelido dado pela minha cunhada, tratando-se também das três primeiras letras da placa do Fusca) agora tem um par de faróis “originais” e não mais os Rossi (Tremendão) que vieram a princípio, quando comprei. Gostei. Aliás, instalei duas lâmpadas de 100w, (as originais eram de 55w). Prudentemente fui aconselhado a procurar um auto-elétrico para também instalar um relê, assim não causaria uma sobrecarga no chicote e uma possível queima. O som que “customizei” está funcionando bem, não é lá um super som, mas dá para curtir decentemente. O problema é que o Fusca é, por natureza, um automóvel barulhento, assim o som, seja lá qual for, deve competir com o barulho do motor e afins. Em breve mostro o som e suas especificidades.


Bom tudo dito assim, com brevidade, sucintamente, pode levar, erroneamente a crer, que tudo é fácil e se resolve indo e voltando do auto-elétrico e mecânico. Não se iludam! Foi difícil adaptar a rosca da lâmpada de 100w no corpo do farol, o som, e as novas lâmpadas “puxam” uma energia da qual o Fusca se "cansa" em repor, a bateria é de amperagem inferior à recomendável para se utilizar os componentes elétricos simultaneamente, etc, etc. Problemas e necessidades são uma constante no Mag, ademais, a filosofia Fusca é isso aí!

No próximo capítulo, se algo pior não ocorrer, vou contar de que forma descobri que o rotor do distribuidor estava com defeito.